Abafados pela crise, mini-lixões (PEVs) vão se multiplicando por toda a cidade.

Abafados pela crise, mini-lixões (PEVs) vão se multiplicando por toda a cidade.

Escastelado no sétimo andar do Paço Municipal, Adolf Cury, o ditador de São José pra Poucos, se esconde da crise financeira mundial que criou uma onda de desemprego e atrás dela violência, desamparo social, na esperança que tudo se resolva sozinho, jogando pedras lá de cima no governo federal, na oposição, na população, enfim qualquer um em que possa colocar a culpa sobre suas incompetências.

Enquanto isso, a rataiada que já fazia a festa se esbalda aqui embaixo sob o comando do verdadeiro prefeito da cidade: Crôdi Crocodile e suas meninas do mal, dessa feita, através da instalação de mini-lixões por todos os bairros da cidade, afim de favorecer alguns amigos empresários do setor de reciclagem.

Assim, a população vai ter de se acostumar com escorpiões, mal cheiro, ratos e toda uma série de doenças e inconvenientes advindos deste novo vizinho indesejado.

Os vereadores como sempre, falam ame pra tudo, só se mobilizando quando algum mini-lixão pode ser instalado perto de sua casa, como fez o vereador Marmota do Demo que mexeu seus pauzinhos e empurrou o lixão pra rua do vizinho.

Quando alguém se queixa, sempre aparece um ambientalóide ou o puxa-saco ambiental Dedé Pilacraia, fazendo discurso que o lixãozinho é muito bom pra população.

Ora, se era tão bom assim, por que então Adolf Cury escondeu essa intenção em sua campanha eleitoral? Aposto que a população ia adorar e votar com mais vontade nesses nazitucanos estelionatários eleitorais.

Aos que terão que conviver a partir de agora com o lixãozinho, que aprenda a lição e não confunda urna com cesto de lixo nem privada.

Jorge Saladino